A capacidade financeira é o fator determinante para a quantidade de ouro que um investidor pode adquirir. É crucial destacar a importância de sempre adquirir ouro por meio de empresas credenciadas pelo Banco Central e CVM, garantindo a emissão de nota fiscal.

As empresas que possuem autorização para operar no Banco Central e na CVM seguem regras semelhantes, embora não idênticas, na determinação do valor permitido para aquisição de ouro. Para montantes até certo limite, é necessário preencher um cadastro e apresentar documentos como RG, CPF e comprovante de residência. Para valores mais elevados, é requerida a apresentação de documentos que atestem a capacidade financeira, tais como declaração de imposto de renda, DECORE, comprovação de venda de patrimônio, entre outros documentos de comprovação.

Em todas as transações envolvendo ouro como ativo financeiro, é obrigatório efetuar o pagamento por meio de Transferência, TED ou DOC. As especificidades dessa regra podem variar entre as empresas.

É necessário apresentar comprovação da origem para qualquer quantidade de ouro que deseje vender. A autenticidade da origem é estabelecida mediante a apresentação de uma nota fiscal. As lojas associadas à Rede Câmbio Seguro facilitam a transação apenas para ouro considerado ativo financeiro, acompanhado de nota fiscal emitida por uma instituição credenciada pelo Banco Central e CVM. Importante destacar que a nota fiscal deve estar em nome do vendedor, não sendo aceitas em nome de terceiros.

Sim, porque se trata de um patrimônio, assim como imóveis, veículos, dinheiro aplicado, entre outros. O ouro, enquanto ativo financeiro, destaca-se como um dos investimentos mais lucrativos, com uma tarifação de imposto a pagar consideravelmente menor. Importante observar que o valor a ser declarado deve contar com nota fiscal de remessa e aquisição emitida pela instituição financeira, servindo como comprovante de origem.

Acompanhe o Gráfico de Valorização do Ouro nos últimos 5 anos em tempo real.